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Que tal um chá para falarmos de competências?



Por Marcos Nava



Caro leitor, sinta-se à vontade para tomar um chá ou até mesmo um café, enquanto lê este artigo, contudo o que me motivou criar uma correlação entre o chá e as competências de um profissional, não foi a bebida propriamente dita, mas sim o acrônimo CHA.


Por favor não fique chocado, pois prometo que no decorrer deste texto tentarei elucidar esta abordagem.


O mundo globalizado passa por profundas transformações nos mais diversos setores da sociedade, demandando das empresas e entidades de classe, soluções disruptivas que possam resolver ou mitigar uma determinada dor.


Quando buscamos por soluções disruptivas precisamos reconhecer que elas não acontecem espontaneamente, ou seja, elas precisam ser estimuladas, primeiramente através de um propósito que gere o engajamento humano, e complementado por competências empresariais e humanas.


Em outras palavras, não há soluções disruptivas sem a competência.

No campo das competências humanas vamos encontrar aquele acrônimo que mencionei no início deste artigo, o famoso CHA (Conhecimentos, Habilidades e Atitudes). Tenho muita convicção que o conhecimento, a habilidade e a atitude são os pilares que sustentam a competência de um profissional.


Em um ambiente competitivo norteado pela transformação tecnológica, em ritmo exponencial, muito se fala do termo em inglês reskilling, ou em português, requalificação da força de trabalho, que nada mais é que revisar os três pilares da competência, o CHA, e assim proporcionar ferramentas de treinamentos, coaching e autodesenvolvimento para se adaptar a um novo ambiente de negócios.


Quando falamos da indústria 4.0 o grande desafio não está na automação ou na transformação digital, pois já são uma realidade. Obviamente há entraves estruturais e de custos que vão ser superados com a escala de utilização. A grande questão aqui é a competência profissional para lidar com este novo ambiente de manufatura desde o nível operacional até o gerencial.


A boa notícia é que mais de 60% das competências exigidas na execução e gestão de um ambiente industrial 4.0 podem ser treinados na própria empresa em até um ano, como também vários parceiros de negócios podem oferecer ferramentas de gestão dos recursos e meios de produção através de aplicativos acessíveis e confiáveis.


Então vai aqui uma dica:


Entre um cafezinho e outro ou entre um chá e outro, faça uma reflexão sobre suas competências pessoais ou da sua equipe frente aos desafios do seu negócio, pois só estaremos preparados para superá-los se formos eficientes em aprender e ensinar.

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