Por Marcos Nava
Caros leitores, minha intenção com este artigo não é a de diminuir a importância da geração de valor, mas sim buscar um equilíbrio, na governança estratégica das empresas, entre a geração de valor e sua proteção.
Para gerar valor é necessário maximizar a relação entre custo e benefício. Os clientes não buscam apenas o menor preço, mas também melhor qualidade e experiência do consumo. Se a empresa não encontrar formas de maximizar o valor para seu cliente poderá vir a fracassar enquanto negócio.
A cultura de inovação e os avanços tecnológicos potencializaram a criação de valor por meio de soluções que otimizem tanto os produtos e serviços para melhorar a experiência com clientes, como também no aprimoramento dos processos internos na busca da eficácia operacional.
Você deve concordar comigo que é muito mais estimulante e objetivo discutir um lançamento de um novo produto, serviço ou processo do que rever os riscos operacionais do negócio.
O risco operacional é geralmente definido como o risco de perda resultante de processos internos, pessoas e sistemas inadequados ou falhos, ou de eventos externos.
Uma conscientização maior sobre a governança dos riscos operacionais melhora a tomada de decisões estratégicas, garantindo assim a continuidade do negócio em toda cadeia de suprimentos, como também da proteção do valor e imagem da sua empresa.
Quando, em nossa assessoria empresarial, oferecemos a solução para governança do risco operacional, muitas empresas já consideram, além da proteção do valor e custos decorrentes da não conformidade, uma métrica financeira do potencial lucro cessante decorrente da interrupção de faturamento da própria empresa e de seus clientes.
Enfim tudo na vida é gerenciamento de risco e não sua eliminação, portanto:
Ou você tem uma estratégia de governança de risco operacional ou será parte da estratégia de alguém.